O FestQuina 2025 foi palco de revelações e reencontros — e no caso de Léo Catolé, os dois aconteceram ao mesmo tempo. Representante da nova geração de uma família musical tradicional do Acre, Léo subiu ao palco não apenas como artista, mas como herdeiro de um legado.
Filho de Leandro Catolé, músico conhecido e respeitado por sua trajetória no emblemático “Forró do Catolé”, Léo trouxe ao festival a força das raízes e o frescor da juventude. Embora não tenha apresentado composições próprias, ele entregou um show honesto e cheio de sentimento, acompanhado ao teclado por seu pai, que também integrou a banda com elegância e experiência.
A emoção tomou conta do público quando, além da presença de pai e filho dividindo o palco, a mãe de Léo — também artista — fez uma participação especial no show de Priscila Flor, completando um dos momentos mais afetivos do festival. Foi a música unindo gerações, contando histórias que ultrapassam palavras.
Léo Catolé mostrou que o talento corre no sangue, mas que é a dedicação e a paixão que o fazem brilhar. Sua participação no FestQuina foi uma celebração da família, da música e da memória cultural de uma região que pulsa ao som do forró, da poesia e da tradição.
Organizado pela produtora Som Poético, o festival contou com apoio do Programa Nacional Aldir Blanc (PNAB) – Edital de Arte e Patrimônio nº 06/2024, da Fundação Elias Mansour (FEM), além de parcerias com o Governo Federal, Governo do Estado do Acre
