Terra de cores vivas;
De uma bandeira sem igual.
De mulheres lindas;
E homens geniais.
Um tanto que desconhecido.
Na ponta do mapa escondido.
Oh, meu Acre querido!
Quais belezas tens escondidas?
Seria um rio de águas barrentas…
Cheio de curvas elegantes?
Seria essa verde floresta…
De fauna e flora completa?
Oh, meu Acre querido!
Mais alguém tem visto…
Lá na Serra do Divisor;
Suas águas cristalinas… incolor.
Oh, meu Acre querido!
Como não lembrar…
Das praças e parques
Sem muita sofisticação.
Que trazem alegrias simples da vida;
E nos lembram que o acreano tem tradição.
Oh, meu Acre querido!
De gente da gente.
Que sonha com dias melhores.
Que trabalha e sorri. Contente.
Talvez não seja a economia;
Nem os recursos naturais;
O melhor do acre “mermo” …
É o acreano.
Sem medo de errar.
O acreano que se preza.
O “mermo” tem que falar.
Terra de cores vivas;
De uma bandeira sem igual.
De mulheres lindas;
E homens geniais.
Um tanto que desconhecido.
Na ponta do mapa escondido.
Oh, meu Acre querido!
Quanta honra aqui morar;
Histórias de lutas e batalhas a travar;
Por escolha própria…
Lutou para brasileiro se tornar.
Quem és tu acreano?
Que apesar de não ser litoral…
Já dominou todo o oceano.
Nas artes; música; no esporte e até no jogo;
Tudo no Acre é “fogo”.
E os igarapés!
Banhar-se nas águas frias e cristalinas.
Com peixes pequeninos feito meninos!
Oh, meu Acre querido!
Terra de oportunidades;
Ofertada a todos por um povo sem maldades.
Ainda é uma criança…
Diante das velhas infâncias…
Já vividas no Brasil.
Terra de cores vivas;
De uma bandeira sem igual.
De mulheres lindas;
E homens geniais.
Um tanto que desconhecido.
Na ponta do mapa escondido.
Oh, meu Acre querido!


